Os investigadores portugueses usaram uma vulgar impressora de jato de tinta, com recurso a materiais e tecnologia amigos do ambiente para produzirem um sensor ADN*. Este sensor foi desenvolvido por uma equipa conjunta do departamento de Ciência dos materiais e Ciências da vida da Universidade Nova de Lisboa. Este sensor é feito utilizando dióxido de titânio (usado nas pastas de dentes).
O seu funcionamento é semelhante à fotossíntese, porque também retira energia dos raios solares, como as plantas. Os investigadores, substituíram a tinta dos tinteiros da impressora por uma solução à base de dióxido de titânio e introduziram-na no sensor.
*Sensor: Designação genérica para dispositivos como radares… por meio dos quais se percebem ou se localizam alvos inimigos, acidentes geográficos, sismos...
Grupo:
André Fonseca, Nº3
Bruna Neves, Nº5
David Silva, Nº9
Mafalda Lopes, Nº15
Patrícia Barbedo, Nº18
Bruna Neves, Nº5
David Silva, Nº9
Mafalda Lopes, Nº15
Patrícia Barbedo, Nº18
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